Assim sendo, o médico de família poderá aconselhar o doente sobre a prevenção e a terapia nas fases iniciais, e acompanhar a evolução da patologia: ao avaliar quais exames devem ser realizados para obter um diagnóstico mais preciso e determinar o momento mais oportuno para encaminhar o doente para um especialista em urologia.
Por norma, o médico de família conforta e ajuda o doente no que diz respeito aos medos mais comuns (p. ex: medo de vir a ter cancro, de evolução para carcinoma, de ter de se submeter a uma operação cirúrgica invasiva, relutância a tratamentos prolongados).
A parceira do doente é também envolvida: a mulher é uma aliada para ajudar o próprio doente a ter mais cuidados na prevenção, no diagnóstico precoce e na adesão às terapias e rastreios.